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Lava Jato ironiza PF: quantas malas são necessárias?

Integrante da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima ironizou nesta terça-feira a declaração do novo chefe da Polícia Federal, Fernando Segovia; "Uma pergunta: Quantas malas de dinheiro são suficientes para o novo diretor-geral da Polícia Federal", questiona Carlos Fernando; o novo diretor-geral da PF afirmou ontem, na cerimônia de sua posse, ao lado de Michel Temer, que a investigação que levou a Procuradoria-Geral da República a denunciar o peemedebista poderia ter sido mais longa; para ele, se a apuração estivesse "sob a égide" da PF, e não da PGR, a corporação pediria mais tempo para avaliar "se havia ou não corrupção"

Integrante da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima ironizou nesta terça-feira a declaração do novo chefe da Polícia Federal, Fernando Segovia; "Uma pergunta: Quantas malas de dinheiro são suficientes para o novo diretor-geral da Polícia Federal", questiona Carlos Fernando; o novo diretor-geral da PF afirmou ontem, na cerimônia de sua posse, ao lado de Michel Temer, que a investigação que levou a Procuradoria-Geral da República a denunciar o peemedebista poderia ter sido mais longa; para ele, se a apuração estivesse "sob a égide" da PF, e não da PGR, a corporação pediria mais tempo para avaliar "se havia ou não corrupção" (Foto: Romulo Faro)
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247 - Integrante da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima ironizou nesta terça-feira (21) a declaração do novo chefe da Polícia Federal, Fernando Segovia.

"Uma pergunta: Quantas malas de dinheiro são suficientes para o novo diretor-geral da Polícia Federal", questiona Carlos Fernando no Facebook.

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O novo diretor-geral da PF afirmou ontem, na cerimônia de sua posse, ao lado de Michel Temer, que a investigação que levou a Procuradoria-Geral da República (PGR) a denunciar o peemedebista poderia ter sido mais longa. Para ele, se a apuração estivesse "sob a égide" da PF, e não da PGR, a corporação pediria mais tempo para avaliar "se havia ou não corrupção".

Segovia afirmou que "uma única mala" "talvez" seja insuficiente para comprovar se os investigados cometeram crime de corrupção. O diretor da PF se referia à mala com R$ 500 mil em dinheiro – supostamente propina – entregue em abril deste ano pelo executivo Ricardo Saud, do frigorífico JBS, para o então deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-MG).

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Ex-assessor e homem de confiança de Temer, Rocha Loures foi preso em razão do episódio. A suspeita da PGR na denúncia é de que Temer seria o destinatário final do dinheiro.

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