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“Levaram os meus filhos para me ver sendo torturada”, conta Amelinha, vítima de Ustra

Presa junto com seu marido e outro militante de oposição à ditadura militar em dezembro de 1972, em São Paulo, Maria Amélia de Almeida Teles, Amelinha, relata um momento sofrido ao ter torturado pelo então coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, classificado por Jair Bolsonaro como "heroi nacional". "Enquanto torturavam a gente, foram até a minha casa buscar meus filhos e minha irmã grávida"

(Foto: Reprodução)
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247 - Presa junto com seu marido e outro militante de oposição à ditadura militar em dezembro de 1972, em São Paulo, Maria Amélia de Almeida Teles, Amelinha, relata um momento sofrido ao ter torturado pelo então coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, classificado por Jair Bolsonaro como "heroi nacional".

"Enquanto torturavam a gente, foram até a minha casa buscar meus filhos e minha irmã grávida. Nesse momento, eu estava em uma sala na parte de cima da operação bandeirantes na ‘cadeira de dragão’, que tem os braços com fios, sempre nua. Estava bastante machucada e cheia de hematomas. Minha filha, com 5 anos, e meu filho, com 4, foram levados até lá para que me vissem. Me perguntaram porque eu estava azul e o pai deles verde. Olhei para o meu corpo e vi o quanto estava roxa pelos hematomas", contou Amelinha.

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