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Lindbergh: “Não é Lula 2018, é Lula já”

Em entrevista ao Diário do Centro do Mundo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) confirmou que a intenção do PT é oficializar a pré-candidatura do ex-presidente Lula à presidência da República no próximo mês de abril; "Eu defendi isso e praticamente não tem ninguém contra. Antecipar a candidatura do Lula para abril, até porque a gente não sabe se esse governo Temer acaba. Temos muitos fatores imponderáveis. Uma delação do Eduardo Cunha, por exemplo", afirmou;  "Acho que não é 'Lula 2018', é 'Lula agora'", afirmou

Em entrevista ao Diário do Centro do Mundo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) confirmou que a intenção do PT é oficializar a pré-candidatura do ex-presidente Lula à presidência da República no próximo mês de abril; "Eu defendi isso e praticamente não tem ninguém contra. Antecipar a candidatura do Lula para abril, até porque a gente não sabe se esse governo Temer acaba. Temos muitos fatores imponderáveis. Uma delação do Eduardo Cunha, por exemplo", afirmou;  "Acho que não é 'Lula 2018', é 'Lula agora'", afirmou (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Em entrevista ao Diário do Centro do Mundo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) confirmou que a intenção do PT é oficializar a pré-candidatura do ex-presidente Lula à presidência da República no próximo mês de abril. 

"Eu defendi isso e praticamente não tem ninguém contra. Antecipar a candidatura do Lula para abril, até porque a gente não sabe se esse governo Temer acaba. Temos muitos fatores imponderáveis. Uma delação do Eduardo Cunha, por exemplo", afirmou. 

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O senador petista afirmou também que, caso o Tribunal Superior Eleitoral decide cassar o mandato de Michel Temer, haverá dificuldade de se implementar uma eleição indireta para presidente. "Eu acho que eles vão ter muita dificuldade de colocar eleição indireta. Acho que não é 'Lula 2018', é 'Lula agora'. Com um plano para tirar o Brasil da crise, apresentando propostas, enfim, fazendo esse lançamento em abril, maio, o mais rápido possível", afirmou.

Para Lindbergh, o grande desafio da oposição para 2017 é a mobilização da população. "Nós parlamentares não conseguiremos barrar nada, o nosso trabalho tem que ser mais para denunciar o que está acontecendo, tentar ajudar nas mobilizações, porque esse ano será de graves crises. A economia não vai melhorar, porque não tem governo, não tem uma proposta para sair da crise. Teremos um agravamento da crise social, da crise política", prevê. 

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"Nós que defendemos um Brasil mais justo só temos uma saída: colocar o povo nas ruas. Eu digo isso e peço ajuda às pessoas, porque se isso não acontecer, eles vão passar o trator por cima, vão entregar tudo. E eu acho que nós temos condição de colocar o povo nas ruas, principalmente em relação à reforma da Previdência, porque é muito concreta, afeta diretamente o trabalhador, O cara faz a conta. Portanto, termos um 2017 melhor ou pior do que o ano passado, vai depender da nossa capacidade de mobilizar a sociedade", acrescenta o senador.

Leia na íntegra a entrevista de Lindbergh Farias ao DCM.

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