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Maestri: Os escravos não faziam requerimentos para sua soltura, fugiam

O professor da UFRGS Rogério Maestri destaca, em um artigo no portal GGN, destaca que ao agirem como se "a normalidade democrática burguesa ainda existisse", deputados e senadores "agem como se fossem escravos que depois de estarem abaixo do chicote enviariam cartas de protesto contra os senhores", diz em referência a permanência de Lula na prisão; para ele, a mobilização pela liberdade de Lula "precisa de coordenação, não de chefia"

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247 - O professor da UFRGS Rogério Maestri destaca, em um artigo no portal GGN, destaca que ao agirem como se "a normalidade democrática burguesa ainda existisse", deputados e senadores "agem como se fossem escravos que depois de estarem abaixo do chicote enviariam cartas de protesto contra os senhores".

Para ele, "a lógica de ação num sistema que se mostra perfeitamente antidemocrático é a ação, ou seja, no lugar de ocuparem os assentos nas casas legislativas deveriam estar junto as bases existentes ou caso elas tiverem desmobilizadas, procurarem mobilizá-las", analisa.

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Segundo ele, "atualmente no Brasil há no mínimo 10% da população adulta, ou seja, no mínimo 15 milhões de pessoas que apoiam Lula e estão dispostos a trabalhar na direção da soltura de Lula. Supondo ainda que destes 10% somente 10% tenham tempo e disposição para a mobilização, seria algo em torno de 1,5 milhão de pessoas pró-liberdade do Lula, disposição e tempo para trabalhar nesta direção, mas precisam de coordenação, não de chefia" afirma.

Leia a íntegra da análise.

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