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Manaus: pessoas em “tratamento precoce” tiveram taxas mais altas de infecção, sugere estudo

Pesquisa da Fiocruz Amazônia e da Universidade Federal do Amazonas mostra que os que tomaram ivermectina ou outros remédios foram mais acometidos pela doença

(Foto: © Divulgação/ prefeitura de Manaus)
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247 - Pessoas que afirmaram ter tomado ivermectina ou outros remédios como “tratamento preventivo” para evitar a Covid-19 tiveram maiores taxas de infecção que aquelas que não tomaram nada, sugere um estudo desenvolvido pela Fiocruz Amazônia e pela Universidade Federal do Amazonas.

“Se eu acredito que essa droga previne, o que é que acontece? Eu baixo a minha guarda. Porque eu tomei a medicação que eu acredito que me protege”, explica Jaila Dias Borges, professora da Universidade Federal do Amazonas e uma das autoras do artigo. “Não vou me preocupar tanto com as intervenções não farmacológicas porque eu já estou tomando algo que eu acredito mais do que a máscara”.

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O estudo ainda está sendo avaliado por especialistas da área, uma vez que os resultados não são definitivos. O estudo foi publicado em reportagem do El País.

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