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Mário Magalhães: chegou a hora de derrotar Bolsonaro

Em uma longa análise no The Intercept, o jornalista Mário Magalhães destaca que nenhum outro candidato se fortaleceu para o primeiro turno presidencial como Jair Bolsonaro (PSL); "Ruíram as ilusões de que o deputado de extrema direita careceria de respaldo de endinheirados, de que sua ascensão seria expressão exclusiva do ressentimento de classes médias" herdeiras existenciais das que chocaram os ovos do fascismo italiano e do nazismo alemão no século passado", diz

Mário Magalhães: chegou a hora de derrotar Bolsonaro (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
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247 - Em uma longa análise no The Intercept, o jornalista Mário Magalhães destaca que nenhum outro candidato à Presidência da República se fortaleceu para o primeiro turno como o deputado Jair Bolsonaro (PSL). "Ruíram as ilusões de que o deputado de extrema direita careceria de respaldo de endinheirados, de que sua ascensão seria expressão exclusiva do ressentimento de classes médias herdeiras existenciais das que chocaram os ovos do fascismo italiano e do nazismo alemão no século passado", diz.

"Agora, a casa-grande botou blocos e tratores na rua. "Mais de 90%" dos empresários rurais apoiam Bolsonaro, estima o presidente da União Democrática Ruralista, Luiz Antonio Nabhan Garcia", ressalta Magalhães.

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Para ele, não é apenas o agronegócio que vem se associando a Bolsonaro. "O postulante do PSL progride também entre industriais. Aclamaram-no na quarta-feira, em um encontro da Confederação Nacional da Indústria, na presença de quase 2.000 expoentes do setor. Ao menos seis vezes o aplaudiram. Ele alegrou o convescote ao grasnar: "O trabalhador vai ter que decidir se quer menos direitos e emprego, ou todos os direitos e desemprego", destaca.

Até mesmo o mercado financeiro já estaria avaliando um eventual apoio ao candidato do PSL, devido em parte ao fato de ter como "seu mais notório conselheiro econômico é o banqueiro Paulo Guedes, um liberal que faria o falecido ultraliberal Roberto Campos se sentir comedido".
Para ele, "quanto mais o capitão for encarado como um aventureiro gabola, e não como o perigo real em que se converteu, mais ameaçada estará a democracia".

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Leia a íntegra no The Intercept.

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