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Brasil

Ministro do Turismo defende privatização do patrimônio histórico

Álvaro Antônio, ministro do Turismo, defendeu a privatização do patrimônio histórico do país durante audiência na Câmara. Segundo ele, o Brasil tem locais “subutilizados” que acabam “degradados”e sem investimento

(Foto: Marcos Correa/PR)
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247 - Durante audiência na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (11) o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, defendeu a privatização de bens classificados como patrimônio histórico.

Convidado para prestar esclarecimentos sobre ações da Secretaria Especial de Cultura, em razão da transferência do órgão para o Ministério do Turismo, o ministro revelou os planos do governo e disse que a privatização ajudaria na conservação do próprio patrimônio histórico, atraindo mais turistas e gerando empregos e renda.

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“A gente já tem até um acordo de cooperação com Portugal onde patrimônios históricos realmente são transformados em um modelo de concessão com a iniciativa privada, tendo pontos turísticos importantes. Quando eu digo importante é sobretudo na geração de emprego, renda e também da conservação do próprio patrimônio”, afirmou o ministro como se o brasileiro não conhecesse as consequências da privatização.

Álvaro Antônio, que é investigado por conta das campanhas laranjas do PSL em Minas Gerais, justificou que o Brasil tem locais “subutilizados” que acabam “degradados”e sem investimento.

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“A gente visa com esse processo duas ações que são a de conservação do patrimônio e a de desenvolvimento do turismo, obviamente com foco em geração de emprego e renda”, disse o ministro.

Na audiência, o ministro defendeu que a Cultura volte a ter status de ministério sem necessidade de criação de uma nova pasta. Disse ainda que está se inteirando sobre o órgão em razão da "recente" transferência da Secretaria de Cultura para a pasta do Turismo.

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“A prioridade inicial é realmente que a gente consiga concluir essa etapa do novo organograma e de um decreto que realmente possa levar a uma condição de desenvolvimento para o setor da cultura”, disse.

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