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Moreira Franco foi delatado por Léo Pinheiro

Wellington Moreira Franco, responsável pelo programa de privatizações do interino Michel Temer, entrou na bolsa de apostas sobre o próximo demitido do governo provisório; o motivo: ele foi delatado por Léo Pinheiro, por ter favorecido a OAS no leilão do Aeroporto de Guarulhos; leia artigo de Fernando Brito, editor do Tijolaco; "Quem deve conhecer bem esta história é Eduardo Cunha, que pressionou pela rápida abertura dos aeroportos à iniciativa privada", sugere Brito

Wellington Moreira Franco, responsável pelo programa de privatizações do interino Michel Temer, entrou na bolsa de apostas sobre o próximo demitido do governo provisório; o motivo: ele foi delatado por Léo Pinheiro, por ter favorecido a OAS no leilão do Aeroporto de Guarulhos; leia artigo de Fernando Brito, editor do Tijolaco; "Quem deve conhecer bem esta história é Eduardo Cunha, que pressionou pela rápida abertura dos aeroportos à iniciativa privada", sugere Brito (Foto: Aquiles Lins)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço - Ontem, na entrevista a Roberto D'Ávila, Michel Temer disse que, com a queda de três ministros, acreditava terem acabado as baixas em seu Governo.

Há sinais de que não, vindo de fonte insuspeita de "oposicionismo" ao usurpador.

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O site "O Antagonista", dirigido pelos "direitíssimos" Diogo Mainardi e Mário Sabino, diz que "soube que Moreira Franco foi citado por Léo Pinheiro em sua delação premiada. As revelações estão num anexo específico sobre a participação da OAS na concessão de aeroportos. Moreira era ministro da Aviação Civil. Segundo Léo, a OAS, por meio da Invepar, foi privilegiada na concessão do aeroporto internacional de Guarulhos".

O assunto não é novo.

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No dia 6, no final de uma reportagem da Folha sobre o inquérito sobre o já demitido Ministro do Turismo, Henrique Alves:

O pedido de inquérito também cita outros nomes fortes do governo Temer, como o próprio presidente interino, o ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) e Moreira Franco (secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimento).

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Janot faz referências a doação de R$ 5 milhões que Pinheiro teria feito a Temer e afirma que o pagamento tem ligação com a obtenção da concessão do aeroporto de Guarulhos, atualmente com a OAS.

"Léo Pinheiro afirmou que explicaria, pessoalmente, para Eduardo Cunha [sobre a doação], mas que o pagamento dos R$ 5 milhões para Michel Temer estava ligado a Guarulhos", escreveu Janot.

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O procurador-geral, porém, não pede especificamente para investigar esses fatos relacionados a Temer nem diz se entrarão no objeto do inquérito.

Quem deve conhecer bem esta história é Eduardo Cunha, que pressionou pela rápida abertura dos aeroportos à iniciativa privada (aqui e aqui).

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Vem coisa aí.

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