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Brasil

Movimentos farão ato em defesa de Dilma no dia 16

Centrais sindicais e movimentos sociais anunciaram para a próxima quinta-feira, 16, uma grande manifestação na Avenida Paulista contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff; manifestantes irão pedir a saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) do cargo, e mudanças na política econômica do governo; serão convidados representantes de entidades que já se posicionaram contra o impeachment como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic); uma comissão de representantes dos movimentos deve ser recebida pela presidente Dilma no Palácio do Planalto

Centrais sindicais e movimentos sociais anunciaram para a próxima quinta-feira, 16, uma grande manifestação na Avenida Paulista contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff; manifestantes irão pedir a saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) do cargo, e mudanças na política econômica do governo; serão convidados representantes de entidades que já se posicionaram contra o impeachment como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic); uma comissão de representantes dos movimentos deve ser recebida pela presidente Dilma no Palácio do Planalto (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A Avenida Paulista será o palco da manifestação que sindicatos e movimentos sociais farão na próxima quinta-feira, 16, contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A data foi definida em uma reunião entre líderes das frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, que reúnem grupos como o Movimento dos Sem Terra (MST), Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Central de Movimentos Populares (CMP) e partidos como PT, PCdoB e PSol.

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Além de condenarem o golpe, os manifestantes irão pedir a saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) do cargo, e mudanças na política econômica do governo.

Um dos desafios dos organizadores é ampliar a participação popular para além dos grupos historicamente ligados ao PT. Por isso serão convidados representantes de entidades que já se posicionaram contra o impeachment como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic).

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Os organizadores também vão convidar artistas alinhados ideologicamente à esquerda de várias gerações, desde a luta contra a ditadura militar até os rappers da periferia.

Antes do ato, a presidente Dilma Rousseff deve receber uma comissão de representantes dos movimentos no Palácio do Planalto. 

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