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Brasil

Movimentos organizam "barulhaços "contra Bolsonaro nesta terça, Dia Mundial da Saúde

Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e o Conselho Nacional da Saúde realizarão uma ação de aplausos e “barulhaços” nas janelas de todo o país para homenagear os profissionais da saúde e exigir mais recursos para o SUS

(Foto: PILAR OLIVARES/REUTERS)
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Brasil de Fato - Nesta terça-feira (7), em que se comemora o Dia Mundial da Saúde, as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e o Conselho Nacional da Saúde realizarão uma ação de aplausos e “barulhaços” nas janelas de todo o país para homenagear os profissionais da saúde e exigir mais recursos para o Sistema Único de Saúde (SUS).

As manifestações do tipo ocorrem diariamente nas janelas das cidades do Brasil contra o governo de Jair Bolsonaro desde o dia 17 de março, quando foi realizada a convocatória geral para a greve dos profissionais da saúde e da educação em defesa das instituições públicas, ocorrida no dia 18 do mesmo mês.

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No dia do aniversário de Jair Bolsonaro, que completou 65 anos no último dia 21, brasileiros por todo o país bateram panelas, piscaram as luzes de suas casas e gritaram palavras de ordem como “Fora, Bolsonaro”, “miliciano” e “fascista” para manifestar o descontentamento com o presidente e com a falta de ações efetivas no controle da pandemia de coronavírus. 

Como nos outros dias, os manifestantes têm recorrido a projeções em prédios e paredes para mandar mensagens de descontentamento e protesto contra ações de Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes.

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Em um dos casos, a imagem questionava a veracidade dos exames feitos por Jair Bolsonaro, que indicaram negativo para coronavírus, e exigia a exibição do laudo comprovando a saúde do presidente, que faz parte do grupo de risco por sua idade.

O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira (6), que o número de mortos pela covid-19 subiu para 553, um aumento de 67 óbitos em 24 horas. O número de infectados também subiu de domingo para segunda-feira: de 11.130 para 12.056 casos. 

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Nesta segunda-feira (6), depois de um dia inteiro pendurado no cargo, Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde, comunicou que continuará no comando do Ministério da Saúde, mas manteve o tom crítico ao governo de Jair Bolsonaro (sem partido). “Gostamos da crítica construtiva, o que temos muita dificuldade, é quando em determinadas situações, a crítica não vem no sentido de construir, mas para trazer dificuldade no ambiente de trabalho. Isso, eu não preciso traduzir, vocês sabem exatamente do que estou falando. O Ministério da Saúde toma uma decisão e tem que voltar atrás”, desabafou o ministro durante coletiva de imprensa.

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