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Brasil

Movimentos sociais lançam manifesto pedindo fornecimento urgente de insumos para intubação

O texto, assinado por mais de 30 grupos da sociedade civil brasileira e internacional, responsabiliza o governo federal pela escassez do kit intubação e também exige produção de oxigênio pelas empresas brasileiras

Ventiladores pulmonares (Foto: © Agência Petrobras)
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247 - Diversos movimentos sociais brasileiros e internacionais lançaram nesta terça-feira (20) o manifesto 'Não Podemos Esperar: Precisamos Respirar!', que exige que o governo federal "tome todas as medidas cabíveis para normalizar com urgência e de forma definitiva o fornecimento de todos os insumos necessários para a intubação e o conforto dos pacientes, bem como exija e incentive o aumento da produção de oxigênio pelas empresas brasileiras".

O texto é assinado por mais de 30 grupos, entre eles Associação Brasileira de Enfermagem, Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD), Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia (ABMMD), Coordenação Nacional de Entidades Negras (CONEN), Levante Popular da Juventude, Marcha Mundial das Mulheres, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Sociedade Brasileira de Bioética (SBB) e União Brasileira de Mulheres - UBM.

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"Os medicamentos necessários para a sedação dos pacientes intubados acabaram em mais de 600 municípios do país e os estoques de oxigênio vêm minguando a cada dia. Há pacientes intubados recebendo medicamentos sedativos de menor eficácia e tendo que ser contidos nos leitos, por causa da agitação consequente à falta de oxigênio em seus cérebros e corpos e ao enorme incômodo causado pelo tubo do respirador em suas vias aéreas", diz um trecho. 

As organizações responsabilizam o governo federal pela falta dos insumos essenciais no combate à pandemia da Covid-19: "O Ministério da Saúde comprou e concentrou todos estoques destes insumos e está distribuindo-os lentamente aos estados e municípios. Não há mais opção de compra no país".

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Representeante de uma entidade, você pode ler a íntegra e assinar o manifesto aqui.

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