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MPF pede prisão em regime fechado para ex-tesoureiro do PT

Ministério Público Federal (MPF) pediu que a Justiça condene o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira a prisão em regime fechado na ação que apura o suposto recebimento de propina da Petrobras nas obras do obras do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes); "Requer-se seja determinado o regime fechado como o regime inicial de cumprimento da pena", pediu o MPF; segundo o MPF, o Consórcio Novo Cenpes pagou R$ 20 milhões, entre 2007 e 2012, em propinas para obter o contrato de construção do centro de pesquisas

Ministério Público Federal (MPF) pediu que a Justiça condene o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira a prisão em regime fechado na ação que apura o suposto recebimento de propina da Petrobras nas obras do obras do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes); "Requer-se seja determinado o regime fechado como o regime inicial de cumprimento da pena", pediu o MPF; segundo o MPF, o Consórcio Novo Cenpes pagou R$ 20 milhões, entre 2007 e 2012, em propinas para obter o contrato de construção do centro de pesquisas (Foto: Paulo Emílio)
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247  - O Ministério Público Federal (MPF) pediu que a Justiça condene o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira a prisão em regime fechado na ação que apura o suposto recebimento de propina da Petrobras nas obras do obras do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes). "Requer-se seja determinado o regime fechado como o regime inicial de cumprimento da pena", pediu o MPF. Ferreira foi preso em 2016, mas foi liberado em fevereiro deste ano e respondia ao processo em liberdade

Segundo a denúncia do MPF, o Consórcio Novo Cenpes (integrado pelas empreiteiras OAS, Carioca Engenharia, Construbase Engenharia, Schahin Engenharia e Construcap CCPS Engenharia) pagou R$ 20 milhões, entre 2007 e 2012, em propinas para obter o contrato de construção do Cenpes. "Paulo Ferreira recebeu, assim como solicitou, valores indevidos de integrantes do Consórcio Novo Cenpes em virtude do respectivo contrato firmado pela diretoria de Serviços da Petrobrás e o Consórcio", diz o MPF.

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