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Mulher de Lázaro diz que policiais a torturaram com chutes, tapas e afogamento por localização do marido

De acordo com a mulher, os agentes fizeram uma sessão de tortura com afogamento, chutes e tapas em seu rosto para tentar obter informações sobre o possível esconderijo do criminoso Lázaro Barboza, que matou uma família em Ceilândia (DF)

(Foto: Reprodução)
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247 - A companheira do fugitivo Lázaro Barbosa Sousa, de 32 anos, relatou ter sido ameaçada por policiais, em entrevista ao “Domingo Espetacular”, da Record TV. De acordo com a mulher, os agentes chegaram a agredi-la fisicamente para tentar obter informações sobre o possível esconderijo de do homem que ficou conhecido como O “serial killer do DF”, que matou uma família em Ceilândia (DF). A reportagem é do portal Exame. 

“O policial deu três, quatro tapas no meu rosto. Ele quebrou o rodo da minha tia e ia me bater com o cabo. Eu pensei comigo: Senhor, eu não acho justo eu apanhar com esse cabo de vassoura. O Senhor sabe que eu não sei onde ele está”, afirmou a companheira de Lázaro Barbosa em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini.

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De acordo com a reportagem, um policial também ameaçou afogá-la se ela não desse informações sobre a localização de Lázaro. “Isso é um abuso, eles não podem bater na gente assim”, disse.

“Hoje mesmo uma mulher me falou para eu não ficar andando na rua, porque tem muita gente comentando: por que não mata a mulher dele? Corta o pescoço dela para ver se atinge ele, se ele se entrega”, contou a companheira de Lázaro.

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