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Nassif critica vazamentos irresponsáveis contra Guedes, Gleisi e Mercadante

"Não existe direitos e não existe jornalismo nessa parceria entre MPF-Polícia Federal e cobertura policial da mídia. Apenas vontade de aparecer e de fazer política por parte dos agentes da lei, e pressa e falta de disposição de ir atrás dos fatos do jornalismo policial", critica o jornalista

Nassif critica vazamentos irresponsáveis contra Guedes, Gleisi e Mercadante (Foto: Sindjorce| )
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247 - O jornalista Luis Nassif criticou em texto no GGN o que chamou de "vazamentos irresponsáveis" contra Paulo Guedes, Gleisi Hoffmann e Aloizio Mercadante no âmbito de investigações que não estão concluídas. "Há uma boa probabilidade de que a denúncia contra Paulo Guedes, por conta de seus investimentos em educação, seja falsa. Assim como os vazamentos da delação dos executivos da CCR, mencionando doações para as campanhas de 2010, de Gleisi Hoffmann e Aloisio Mercadante", escreve.

A Polícia Federal instaurou inquérito para investigar o futuro ministro da Economia de Jair Bolsonaro por supostas fraudes em negócios com fundos de pensão patrocinados por estatais. A PF vai apurar se Guedes cometeu os crimes de gestão fraudulenta ou temerária ao captar, por meio de um fundo de investimentos, recursos de sete entidades de previdência complementar de empregados de empresas públicas. Também será averiguada a hipótese de emissão e negociação de títulos sem lastros ou garantias suficientes.

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Já no caso de Gleisi e Mercadante trata-se de um acordo de delação firmado por executivos da CCR, que afirmam que os petistas teriam sido destinatários de recursos de caixa 2 em suas campanhas. Para Nassif, "mantem-se o mesmo padrão das delações de Curitiba. O delator diz o que o procurador quer. E o procurador divulga rapidamente o que ele quer vazar, antes que a falta de provas desmoralize a delação".

"Não existe direitos e não existe jornalismo nessa parceria entre MPF-Polícia Federal e cobertura policial da mídia. Apenas vontade de aparecer e de fazer política por parte dos agentes da lei, e pressa e falta de disposição de ir atrás dos fatos do jornalismo policial", critica.

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