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Odebrecht cita repasses a políticos que não disputaram eleição

 A lista de políticos da Odebrecht apreendida pela Polícia Federal na Operação Acarajé e divulgada nesta quarta (23) cita repasses eleitorais de 2012 a políticos que não se candidataram àquele pleito; aparecem registros de valores de até R$ 500 mil em nome de políticos como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ministro Armando Monteiro (Desenvolvimento), o ex-senador José Sarney (PMDB-AP) e até o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado; nenhum deles disputou as eleições para as quais esses valores seriam destinados

 A lista de políticos da Odebrecht apreendida pela Polícia Federal na Operação Acarajé e divulgada nesta quarta (23) cita repasses eleitorais de 2012 a políticos que não se candidataram àquele pleito; aparecem registros de valores de até R$ 500 mil em nome de políticos como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ministro Armando Monteiro (Desenvolvimento), o ex-senador José Sarney (PMDB-AP) e até o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado; nenhum deles disputou as eleições para as quais esses valores seriam destinados (Foto: Valter Lima)
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247 - A lista de políticos da Odebrecht apreendida pela Polícia Federal na Operação Acarajé e divulgada nesta quarta-feira (23) cita repasses eleitorais de 2012 a políticos que não se candidataram àquele pleito. As informações foram analisadas por "Aos Fatos", que cruzou os dados da lista, em parceria com o UOL, com registros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

As planilhas revelam que parte significativa da contabilidade se refere à campanha de 2012, quando foram eleitos prefeitos e vereadores. Nesses documentos, aparecem registros de valores de até R$ 500 mil em nome de políticos como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ministro Armando Monteiro (Desenvolvimento), o ex-senador José Sarney (PMDB-AP) e até o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Nenhum deles disputou as eleições para as quais esses valores seriam destinados.

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As investigações da Polícia Federal apuram se essas quantias de fato existiram e se foram embolsadas pelas campanhas por meio de doação oficial ou propina. O fato de haver políticos que não se candidataram em registros eleitorais, entretanto, levanta suspeitas sobre a versão de que eram apenas doações regulares de campanha.

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