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Brasil

Odebrecht confirma que imóvel não é do Instituto Lula, diz defesa

Os depoimentos prestados nesta quarta-feira 7 ao juiz Sergio Moro pelos ex-executivos da Odebrecht e colaboradores do Ministério Público Federal, Hilberto Mascarenhas, Márcio Farias e Rogério Araújo, de acordo com o advogado Cristiano Zanin Martins, "provaram os argumentos da defesa do ex-presidente Lula no caso da rua Haberbeck Brandão", de que "o Instituto Lula nunca teve a posse ou propriedade do imóvel"

Os depoimentos prestados nesta quarta-feira 7 ao juiz Sergio Moro pelos ex-executivos da Odebrecht e colaboradores do Ministério Público Federal, Hilberto Mascarenhas, Márcio Farias e Rogério Araújo, de acordo com o advogado Cristiano Zanin Martins, "provaram os argumentos da defesa do ex-presidente Lula no caso da rua Haberbeck Brandão", de que "o Instituto Lula nunca teve a posse ou propriedade do imóvel" (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Os depoimentos prestados nesta quarta-feira 7 ao juiz Sergio Moro pelos ex-executivos da Odebrecht e colaboradores do Ministério Público Federal, Hilberto Mascarenhas, Márcio Farias e Rogério Araújo, de acordo com o advogado Cristiano Zanin Martins, "provaram os argumentos da defesa do ex-presidente Lula no caso da rua Haberbeck Brandão", de que "o Instituto Lula nunca teve a posse ou propriedade do imóvel".

Confira a nota divulgada pela defesa:

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Nota

Os depoimentos hoje (07/06) ao Juízo da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba dos ex-executivos da Odebrecht e colaboradores do Ministério Público Federal, Hilberto Mascarenhas, Márcio Farias e Rogério Araújo provaram os argumentos da defesa do ex-Presidente Lula no caso da rua Haberbeck Brandão. O Instituto Lula nunca teve a posse ou propriedade do imóvel.

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Responsável por coordenar os pagamentos do setor de operações estruturadas, o depoimento de Mascarenhas refuta o eixo central da denúncia ao descartar a possibilidade de que alguém possa receber propina por meio da propriedade de um imóvel. Ele afastou a utilização de recursos de propina na compra do imóvel que a acusação entende que seria destinado ao Instituto Lula, como quer fazer crer o MPF.

Rogério Araújo, que disse ter envolvimento com a negociação de vantagens indevidas no âmbito da Petrobras, a exemplo de Márcio Farias, nunca teve conhecimento de qualquer imóvel relacionado a essas tratativas. Ambos confirmaram que todos os contratos eram feitos dentro da margem estabelecida pela petrolífera e que nenhum sistema de controle interno ou externo da companhia detectou as supostas operações ilegais.

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Não há como sustentar a denúncia, seja ao atribuir ao Instituto Lula o imóvel da Rua Haberbeck Brandão ou ao pretender associar o bem a recursos ilícitos.

Cristiano Zanin Martins

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