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Odebrecht pediu cargo na CGU durante governo Dilma

Empreiteiro Marcelo Odebrecht, preso pela Operação Lava Jato, pediu ao ex-ministro Antonio Palocci "espaços" no primeiro governo Dilma Rousseff; segundo os investigadores, Marcelo teria pedido uma participação maior no governo para o então secretário executivo da Controladoria-Geral da União (CGU) Luiz Navarro; apesar do pedido, Navarro permaneceu na secretaria executiva da CGU; somente em 2016, ele foi nomeado para a chefia do órgão, e com o impeachment chegando ao final, Dilma o nomeou para uma vaga como conselheiro da Comissão de Ética da Presidência da República, um cargo não remunerado e onde ele deverá ficar até 2019

Empreiteiro Marcelo Odebrecht, preso pela Operação Lava Jato, pediu ao ex-ministro Antonio Palocci "espaços" no primeiro governo Dilma Rousseff; segundo os investigadores, Marcelo teria pedido uma participação maior no governo para o então secretário executivo da Controladoria-Geral da União (CGU) Luiz Navarro; apesar do pedido, Navarro permaneceu na secretaria executiva da CGU; somente em 2016, ele foi nomeado para a chefia do órgão, e com o impeachment chegando ao final, Dilma o nomeou para uma vaga como conselheiro da Comissão de Ética da Presidência da República, um cargo não remunerado e onde ele deverá ficar até 2019 (Foto: Paulo Emílio)
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O empreiteiro Marcelo Odebrecht, preso pela Operação Lava Jato, pediu ao ex-ministro Antonio Palocci "espaços" no primeiro governo Dilma Rousseff. Segundo mensagens apreendidas pelos investigadores, Marcelo teria pedido uma participação maior no governo para o então secretário executivo da Controladoria-Geral da União (CGU) Luiz Navarro

Segundo o Estadão, o empreiteiro teria colado um trecho de uma mensagem que seria encaminhada à Palocci para outros executivos da empresa. "Chefe, (...) não sei se você conhece Luiz Navarro, secretário executivo da Controladoria-Geral da União. A pessoa dele comandou de forma efetiva a CGU, e penso que isso é reconhecido de dentro e de fora do órgão. Acho que vale a pena você recebê-lo para avaliar como ele poderia se ajustar em espaços do novo governo", diz o trecho da mensagem interceptada pels investigadores.
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Apesar do pedido, Navarro permaneceu na secretaria executiva da CGU. Somente em 2016, ele foi nomeado para a chefia do órgão. Com o impeachment chegando ao final, Dilma o nomeou para uma vaga como conselheiro da Comissão de Ética da Presidência da República, um cargo não remunerado e onde ele deverá ficar até 2019.

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