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Okamoto diz que juiz viola a lei na Lava Jato

‘O que a autoridade reclamada [Moro] tem feito é atropelar os procedimentos, vilipendiar as regras, tudo sob o pretexto de "combater a corrupção" e fazer cumprir a lei. Ironicamente, viola-se a lei para fazer cumprir a lei’, diz a defesa do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, em manifestação no Supremo Tribunal Federal; de acordo com os advogados, as doações e pagamentos ao instituto, para palestras do ex-presidente Lula, forma realizados em São Paulo, portanto, a competência seria da Justiça paulista; eles pedem que a Corte retire as investigações sobre a entidade da operação Lava Jato

‘O que a autoridade reclamada [Moro] tem feito é atropelar os procedimentos, vilipendiar as regras, tudo sob o pretexto de "combater a corrupção" e fazer cumprir a lei. Ironicamente, viola-se a lei para fazer cumprir a lei’, diz a defesa do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, em manifestação no Supremo Tribunal Federal; de acordo com os advogados, as doações e pagamentos ao instituto, para palestras do ex-presidente Lula, forma realizados em São Paulo, portanto, a competência seria da Justiça paulista; eles pedem que a Corte retire as investigações sobre a entidade da operação Lava Jato (Foto: Roberta Namour)
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247 – O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, acusou o juiz Sérgio Moro de violar a lei. ‘O que a autoridade reclamada [Moro] tem feito é atropelar os procedimentos, vilipendiar as regras, tudo sob o pretexto de "combater a corrupção" e fazer cumprir a lei. Ironicamente, viola-se a lei para fazer cumprir a lei’, diz a defesa de Okamotto, em manifestação no Supremo Tribunal Federal.

De acordo com os advogados, as doações e pagamentos ao instituto, para palestras do ex-presidente Lula, forma realizados em São Paulo, portanto, a competência seria da Justiça paulista. Segundo a reportagem da 'Folha', eles pedem que a Corte retire as investigações sobre a entidade da operação Lava Jato.

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‘Não olvidemos que a ditadura militar iniciada em 1964 também tinha como bandeira esse cruzada moral "contra a corrupção", sendo que o resultado foi a suspensão de direitos e garantias individuais, especialmente o habeas corpus, que não se restringiu aos crimes políticos, mas também aqueles contra a ordem econômica e popular’, acrescentou o texto (leia aqui).

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