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PF quer quebrar sigilos bancário e fiscal de Temer

Um relatório da Polícia Federal no âmbito da investigação dos esquemas de corrupção de Michel Temer no porto de Santos pede a quebra dos sigilos bancário e fiscal do peemedebista e de outros investigados, incluindo os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco; sem citar nominalmente Temer, analistas da PF recomendaram ao delegado Cleyber Lopes, que conduz o inquérito, obter histórico há a suspeita de que Temer tenha recebido propina para beneficiar empresas portuárias por meio da publicação de um decreto de 2017 que aumentou o prazo dos contratos de concessão do terminal

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247 - Relatório da Polícia Federal afirma ser “necessária” a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Michel Temer e de outros investigados “para uma completa elucidação” das suspeitas de que o peemedebista favoreceu empresas do setor portuário. Sem citar nominalmente Temer, analistas da PF recomendaram ao delegado Cleyber Lopes, que conduz o inquérito contra ele, obter histórico de chamadas telefônicas e informações fiscais e bancárias “de pessoas jurídicas e físicas mencionadas nos inquéritos” — o que inclui Temer.

No documento, de 15 de dezembro e obtido pelo GLOBO, a PF cita a necessidade de analisar provas de uma investigação antiga contra Temer sob suspeita de corrupção no Porto de Santos. Os investigadores consideram que os documentos desse caso podem ser relevantes para o inquérito aberto ano passado, que tem o peemedebista entre os alvos. Assim como na investigação anterior, há a suspeita de que Temer tenha recebido propina para beneficiar empresas portuárias.

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O delegado Cleyber Lopes já solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o compartilhamento desse inquérito antigo, já que as suspeitas que recaem sobre Temer são semelhantes à investigação que está em andamento. A hipótese sob apuração é de que Temer teria favorecido a Rodrimar, localizada em Santos (SP), e outras companhias do setor portuário, por meio da publicação de um decreto de 2017 que aumentou o prazo dos contratos de concessão de áreas portuárias, beneficiando as atuais concessionárias. O inquérito foi aberto após interceptações telefônicas flagrarem conversas entre um diretor da Rodrimar, Ricardo Mesquita, e o ex-deputado e ex-assessor presidencial Rodrigo da Rocha Loures (PMDB) sobre o decreto.

A recomendação dos analistas da PF também atinge os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco. 

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As informações são de reportagem de Bela Megale e Aguirre Talento em O Globo.

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