Pizzolato deixa presídio da Papuda para cumprir pena em liberdade condicional
O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato deixou hoje (28) a Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal, para cumprir o restante de sua pena em liberdade condicional; Pizzolato foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão, além de multa, pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, o processo do mensalão; decisão foi do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, que entendeu que Pizzolato cumpriu todos os requisitos objetivos e subjetivos do Artigo 83 do Código Penal para a concessão do benefício
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Pizzolato foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão, além de multa, pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, o processo do mensalão.
Em decisão divulgada ontem (27), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso entendeu que Pizzolato cumpriu todos os requisitos objetivos e subjetivos do Artigo 83 do Código Penal para a concessão do benefício, como o cumprimento de mais de um terço da pena, bom comportamento e capacidade de prover sua própria subsistência mediante trabalho honesto.
Em maio, também por decisão de Barroso, o ex-diretor do BB progrediu do regime fechado para o semiaberto. Pizzolato começou a cumprir a pena em regime fechado em 2015, depois que foi extraditado pelo governo italiano, para onde tinha fugido após ser condenado, em 2012, pelo STF.
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