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Plano de segurança de Temer é cópia de anteriores

Três em cada quatro medidas do Plano Nacional de Segurança Pública de Michel Temer (PMDB) são derivadas de programas das duas últimas décadas, nas gestões FHC, Lula e Dilma Rousseff; lançada sob a pressão da crise penitenciária, que deixou mais de 130 detentos mortos em presídios nas duas primeiras semanas do ano, a proposta encabeçada pelo ministro Alexandre de Moraes deve ser implementada a partir desta semana em Natal (RN) e Aracaju (SE), segundo anúncio do Ministério da Justiça

Brasília- O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes e o presidente interino Michel Temer participam da posse do novo defensor da Defensoria Pública da União, Carlos Eduardo Barbosa Paz (Valter Campanato/Agência Brasil) (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Três em cada quatro medidas do Plano Nacional de Segurança Pública de Michel Temer (PMDB) são derivadas de programas das duas últimas décadas, nas gestões FHC, Lula e Dilma Rousseff. Lançada sob a pressão da crise penitenciária, que deixou mais de 130 detentos mortos em presídios nas duas primeiras semanas do ano, a proposta encabeçada pelo ministro Alexandre de Moraes deve ser implementada a partir desta semana em Natal (RN) e Aracaju (SE), segundo anúncio do Ministério da Justiça.

As informações são de reportagem de Fernanda Mena na Folha de S.Paulo. 

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"O plano lista mais de 70 ações, das quais pelo menos 53 são repetições de tentativas anteriores, conforme levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Os eixos do programa são a redução de homicídios dolosos, feminicídios e violência contra a mulher; racionalização e modernização do sistema penitenciário; e combate integrado à criminalidade organizada internacional.

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Para atingir esses objetivos, enfatiza a criação de sistema de inteligência que subsidie ações de segurança e a cooperação policial para combate ao tráfico de drogas e armas.

"O histórico é que essas entidades nunca cooperam", afirma José Vicente da Silva Filho, coronel e último secretário de Segurança de FHC.

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Essas medidas já eram anunciadas no plano de 2000 de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), lançado após o sequestro do ônibus 174, no Rio.

O projeto de Temer também abarca programas dos governos Lula (2003-2010), como a criação de um laboratório federal de perícia criminal, um banco de dados compartilhado de impressões digitais e a criação de uma diretoria de inteligência na Senasp, onde já havia sido criada uma coordenadoria de inteligência."

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