Pochmann: com Brasil em crise, Bolsonaro prefere dar ‘pitaco’ na Venezuela
“Golpe de 2016 consolidou o receituário neoliberal, avançando e prolongando as dores da crise humanitária, com desemprego em massa, pobreza retornando com doenças já superadas, generalização de moradores de rua, sem teto e sem nada. Mas Bolsonaro prefere dar 'pitaco' na Venezuela”, afirmou o economista
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247 – O economista Márcio Pochmann repudiou a iniciativa do governo Jair Bolsonaro de se aliar aos Estados Unidos na chamada ajuda humanitária à Venezuela, uma postura que serve como justificativa dos americanos para uma intervenção no país venezuelano, que tem altas reservas de petróleo.
“Golpe de 2016 consolidou o receituário neoliberal, avançando e prolongando as dores da crise humanitária, com desemprego em massa, pobreza retornando com doenças já superadas, generalização de moradores de rua, sem teto e sem nada. Mas Bolsonaro prefere dar "pitaco" na Venezuela”, escreveu o estudioso no Twitter.
As ações dos EUA e do Brasil neste sábado (23) não tiveram o sucesso esperado. Caminhões ficaram parados na fronteira entre Roraima e a Venezuela. No lado colombiano, onde o governo Ivan Duque também apoia os americanos, dois caminhões foram incendiados.
Golpe de 2016 consolidou o receituário neoliberal, avançando e prolongando as dores da crise humanitária, com desemprego em massa, pobreza retornando com doenças já superadas, generalização de moradores de rua, sem teto e sem nada. Mas Bolsonaro prefere dar "pitaco" na Venezuela.
— Marcio Pochmann (@MarcioPochmann) 24 de fevereiro de 2019CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
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