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Presos em ação antiterror estão em Campo Grande

A Polícia Federal informou nesta sexta-feira que os 10 presos na operação Hashtag, suspeitos de preparar atos terroristas e de envolvimento na promoção do Estado Islâmico, estão no presídio federal de Campo Grande, Mato Grosso do Sul; a operação foi deflagrada nesta quinta, a 15 dias da abertura da Olimpíada do Rio; segundo autoridades, os suspeitos estariam planejando um ataque durante o evento

A Polícia Federal informou nesta sexta-feira que os 10 presos na operação Hashtag, suspeitos de preparar atos terroristas e de envolvimento na promoção do Estado Islâmico, estão no presídio federal de Campo Grande, Mato Grosso do Sul; a operação foi deflagrada nesta quinta, a 15 dias da abertura da Olimpíada do Rio; segundo autoridades, os suspeitos estariam planejando um ataque durante o evento (Foto: Gisele Federicce)
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(Reuters) - A Polícia Federal informou nesta sexta-feira que os 10 presos na operação Hashtag, suspeitos de preparar atos terroristas e de envolvimento na promoção do Estado Islâmico, estão no presídio federal de Campo Grande (MS).

A operação foi deflagrada na quinta-feira, a 15 dias da abertura da Olimpíada do Rio de Janeiro. Segundo autoridades, os suspeitos foram monitorados a partir das quebras de sigilo de dados e telefônicos.

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De acordo com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, os suspeitos foram presos depois que passaram de uma fase inicial de declarações via internet a realizar atos preparatórios para possíveis atentados, como treinamentos de artes marciais, armamentos, tiro e até a busca por compra de arma.

Como parte da operação, foram cumpridos na quinta-feira 10 mandados de prisão temporária pela Justiça Federal do Paraná, dois mandados de condução coercitiva e 19 de buscas e apreensão nos Estados do Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

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Segundo o ministro, a atividade do grupo se acelerou nos últimos meses, depois que participantes juraram lealdade ao Estado Islâmico e que um deles fez contato com uma loja de venda ilegal de armas no Paraguai, em busca de um fuzil AK–47.

O ministro informou ainda que o grupo não tinha contato pessoal, mas se comunicava via aplicativos de mensagens. Nenhum deles, também, teria tido contato direto com o Estado Islâmico, mas teriam feito a conversão e o juramento de lealdade via Internet.

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