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Promotor diz que rompimento de barragem não é acidente: é crime e pena é a 'tranca'

"Esses fatos não são acidentes, são crimes. São homicídios, lesões corporais, crime ambiental. E a pena é de prisão, é 'tranca' como se diz no jargão popular", disse o promotor do caso de Mariana

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247 - Em entrevista à rádio Eldorado, nesta segunda-feira (25), o promotor de Justiça Guilherme de Sá Meneghin, que acompanha há mais de três anos o caso do rompimento da barragem de Fundão em Mariana (MG), afirmou que os responsáveis por episódios como o que voltou a acontecer em Brumadinho devem ser punidos com "tranca", pois tragédias como essa são crimes e não acidentes.

"Esses fatos não são acidentes, são crimes. São homicídios, lesões corporais, crime ambiental. E a pena é de prisão, é 'tranca' como se diz no jargão popular", disse o promotor.

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Segundo ele, as duas tragédias têm características parecidas. Apontou que desde o acidente de Mariana, em 2015, do ponto de vista preventivo nada avançou. Ele defende que barragenscomo a que se rompeu em Mariana e Brumadinho deveriam ter sido proibido.

 

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