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PSDB de Alckmin e centrão votaram juntos com Temer e o golpe

O que já se sabia foi confirmado por um levantamento oficial: o Banco de Dados Legislativos do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) apontou que  88% dos congressistas do PSDB votaram com o governo desde o golpe (maio de 2016); nas bancadas dos oito partidos alinhados com Alckmin (DEM, PP, PPS, PR, PRB, PSD, PTB e SD), o apoio ao governo usurpador variou entre 83% e 89%; todos esses partidos ocuparam cargos no governo; com exceção do Solidariedade, cada um recebeu um ministério

PSDB de Alckmin e centrão votaram juntos com Temer e o golpe (Foto: Beto Barata - PR)
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247- O que já se sabia foi confirmado por um levantamento oficial: o Banco de Dados Legislativos do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) apontou que  88% dos congressistas do PSDB votaram com o governo desde o golpe (maio de 2016). Nas bancadas dos oito partidos alinhados com Alckmin (DEM, PP, PPS, PR, PRB, PSD, PTB e SD), o apoio ao presidente variou entre 83% e 89%. Todos esses partidos ocuparam cargos no governo. Com exceção do Solidariedade, cada um recebeu um ministério.

"Integrantes do PSDB e dos partidos que se aliaram aos tucanos na corrida presidencial votaram quase sempre juntos e a favor de projetos apoiados pelo governo no Congresso após a chegada do presidente Michel Temer (MDB) ao poder, há dois anos. Levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo nos registros das principais votações do período mostra que as bancadas desses partidos, dos quais cinco se aglutinam no bloco conhecido como centrão, raramente divergiram da orientação de suas lideranças e do governo. Esse comportamento indica que os tucanos e seus aliados têm mantido grau elevado de disciplina partidária e coesão ideológica em sua atuação parlamentar, ao contrário do que sugerem críticas dirigidas à aliança construída pelo candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin.

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(...)

Críticos da aliança que sustenta o presidenciável tucano temem que ela o torne refém de grupos contrários ao equilíbrio das contas públicas e pressões corporativas, como a dos sindicatos de trabalhadores ligados ao Solidariedade. Mas a atuação desses partidos no Congresso mostra que as diferenças entre eles foram pontuais nos últimos anos. A maioria dos integrantes do Solidariedade votou contra a reforma trabalhista no ano passado, mas se alinhou com as outras siglas em outros temas. O PRB foi contra a criação de um cadastro positivo para devedores neste ano, mas os outros votaram a favor. Questões regionais provocaram defecções na votação do projeto que autorizou a privatização de distribuidoras da Eletrobras, mas a maioria apoiou o governo nesse caso também."

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