‘Quem chegou à Presidência como eu cheguei, não tinha o direito de errar’
No depoimento em que prestou à Justiça Federal em Brasília, o ex-presidente Lula criticou insinuações sobre o Partido dos Trabalhadores, tratando a legenda como uma organização criminosa; "Me ofende profundamente. Porque é o mais importante partido criado neste país, criado e dirigido pelos trabalhadores, e que fez neste país o que ninguém nunca fez. E combater a corrupção não é virtude, é uma obrigação moral e ética", disse; Lula falou sobre os avanços no combate à corrupção, com o fortalecimento institucional do próprio Ministério Público Federal, da Polícia Federal, além da criação e implantação da Controladoria Geral da União (CGU)
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247 - No depoimento em que prestou à Justiça Federal nessa terça-feira, 14, em Brasília, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou insinuações sobre o Partido dos Trabalhadores, tratando a legenda como uma organização criminosa.
"Me ofende profundamente. Porque é o mais importante partido criado neste país, criado e dirigido pelos trabalhadores, e que fez neste país o que ninguém nunca fez. E combater a corrupção não é virtude, é uma obrigação moral e ética", disse Lula.
O ex-presidente falou na ação penal em que é acusado pelo Ministério Público Federal, com base apenas na delação do ex-senador Delcídio do Amaral, de tentar evitar que o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró fizesse um acordo de delação premiada.
Lula falou sobre os avanços no combate à corrupção durante seus dois governos, com o fortalecimento institucional do próprio Ministério Público Federal, "que tinha a fama de engavetador geral", da Polícia Federal, além da criação e implantação da Controladoria Geral da União (CGU).
"Quem chegou à presidência da república como eu cheguei, depois de perder três eleições, não tinha o direito de errar", disse Lula.
Assista acima a trecho do depoimento do ex-presidente.
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