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Quem produziu conflitos foi a Justiça, diz Boulos

 O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos, criticou no Twitter o Poder Judiciário, após o presidente do TRF4, desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores, relatar preocupação com eventuais conflitos no dia do julgamento do ex-presidente Lula; "Quem produziu conflitos e acirrou os ânimos foram os magistrados atropelando a lei e condenando sem provas", escreveu Boulos, que também é cogitado pelo Psol como candidato do partido à presidência da República

 O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos, criticou no Twitter o Poder Judiciário, após o presidente do TRF4, desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores, relatar preocupação com eventuais conflitos no dia do julgamento do ex-presidente Lula; "Quem produziu conflitos e acirrou os ânimos foram os magistrados atropelando a lei e condenando sem provas", escreveu Boulos, que também é cogitado pelo Psol como candidato do partido à presidência da República (Foto: Leonardo Lucena)
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247 – O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos, criticou no Twitter o Poder Judiciário, após o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores, relatar preocupação com eventuais conflitos no dia do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ocorre no dia 24 deste mês, em Porto Alegre, sede do órgão.

"Agora é um pouco tarde... O presidente do TRF4, aquele que disse que a sentença de Moro era irretocável sem ler a prova dos autos está "preocupado com conflitos". Quem produziu conflitos e acirrou os ânimos foram os magistrados atropelando a lei e condenando sem provas", escreveu Boulos, que também é cogitado pelo Psol como candidato do partido à presidência da República.

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Nesta sexta-feira (12), as bancadas de deputados federais e estaduais do PT no Rio Grande do Sul tiveram um encontro com o desembargador. O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), informou que os parlamentar entregaram ao presidente do TRF4 um documento que manifesta a posição deles (confira aqui a íntegra).

 "Em primeiro lugar nós reafirmamos o que temos dito sobre as questões de mérito desse processo. Nós entendemos que o Brasil vive um momento muito delicado e que o ano de 2018 é um ano especial, uma encruzilhada histórica e nós estamos aqui para reafirmar a importância da democracia e do Estado Democrático de Direito", disse Pimenta durante entrevista coletiva.

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Vale ressaltar que, quando o Ministério Público Federal denunciou Lula, em setembro de 2016, alegando que ele recebeu R$ 3,7 milhões em benefício próprio da empreiteira OAS, entre 2006 e 2012, através de um triplex no Guarujá (SP), um dos procuradores, Henrique Pozzobon admitiu não existir "prova cabal" de que o petista é "proprietário no papel" do tripléx. 

 

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