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Brasil

Reajuste da tabela do Imposto de Renda será primeira medida, promete Lula a metalúrgicos de SP

Lula criticou a política econômica do atual governo e disse que o Brasil se encontra hoje em situação pior do que quando ele assumiu a Presidência pela primeira vez, em 2003

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante ato de campanha em São Bernardo do Campo (SP) (Foto: REUTERS/Carla Carniel)
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(Reuters) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira em discurso a trabalhadores do lado de fora de uma fábrica em São Bernardo do Campo (SP) que a primeira medida que tomará se vencer as eleições será anunciar o reajuste da tabela do Imposto de Renda.

Lula, que lidera as pesquisas de intenção de voto à frente do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), discursou na porta da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP), numa lembrança de sua origem sindicalista, no primeiro dia oficial de campanha para a eleição de outubro.

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Lula criticou a política econômica do atual governo e disse que o Brasil se encontra hoje em situação pior do que quando ele assumiu a Presidência pela primeira vez, em 2003, e que por isso decidiu concorrer novamente ao Palácio do Planalto.

"A primeira medida que vou tomar quando ganhar as eleições será voltar aqui e dizer para vocês que vou reajustar a tabela do Imposto de Renda", acrescentou.

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Lula tem afirmado que vai realizar uma reforma tributária progressiva se for eleito, na qual os mais ricos terão que pagar mais impostos.

A correção da tabela do Imposto de Renda também é uma promessa da campanha de Bolsonaro à reeleição, apesar de o presidente ter feito a mesma promessa na campanha de 2018 e não tê-la cumprido durante o mandato.

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Em 2021, o governo chegou a propor a correção dentro de um projeto de reforma do IR, que acabou travado no Congresso e não saiu do papel. Quando apresentou a proposta, que corrigiria as faixas de tributação e ampliaria o limite de isenção do imposto de 1,9 mil reais ao mês para 2,5 mil reais ao mês, o Ministério da Economia estimou que a medida teria um custo anual de pelo menos 22 bilhões de reais ao ano.

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