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Relatório da PF contra Temer indica o contrário do que diz Segovia

Diferente do que indicou o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, em entrevista à Reuters, investigação contra Michel Temer que apura se houve favorecimento de operadores dos portos aponta necessidade de quebra de sigilos bancário, fiscal e telefônico do emedebista; dois analistas destacaram ao delegado responsável pelo caso, Cleyber Lopes, a importância das quebras de sigilo para se aprofundar a apuração

Relatório da PF contra Temer indica o contrário do que diz Segovia (Foto: Foto: Marcos Corrêa/PR)
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247 - Diferente do que indicou o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, em entrevista à Reuters, o inquérito que corre contra Michel Temer demanda uma investigação mais profunda.

À Reuters, Segovia indicou que o inquérito seria arquivado, causando repercussão negativa e até um questionamento do ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso no STF.

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Dois analistas destacaram ao delegado responsável pelo caso, Cleyber Lopes, a importância das quebras de sigilos bancário, fiscal e telefônico de Temer para se aprofundar a apuração. O inquérito procura saber se houve favorecimento de operadores dos portos por meio de um decreto presidencial assinado por Temer.

As informações sobre o relatório foram divulgadas em reportagem do Globo, jornal que revelou o conteúdo do documento no mês passado. Se as medidas recomendas pelos analistas forem acolhidas, o inquérito poderia ganhar novos desdobramentos e se prolongar por vários meses, diz ainda a reportagem.

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