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Solnik: invasão policial no governo de Minas é inaceitável

O jornalista Alex Solnik comenta a invasão dos policiais grevistas no Palácio do Governo de Minas Gerais; "Invadir o Palácio é totalmente inaceitável, não se estabelece um diálogo desta forma. O governo tem que reagir prontamente, mas sem agravar a situação", avalia; Assista a íntegra do programa 

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TV 247 - O programa Boa Noite 247 desta quarta-feira (6) discorreu sobre diversos temas da conjuntura nacional, em destaque a tentativa do governo Temer em reduzir mais ainda o valor do salário mínimo e a greve dos policiais em Minas Gerais. 

Policiais civis e militares invadiram o Palácio da Liberdade, sede do governo de Minas Gerais, na tarde desta quarta-feira (6) em protesto por melhorias na carreira. A categoria afirma que acampará no local até que suas reivindicações sejam atendidas.

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O jornalista Alex Solnik explica que diversos servidores públicos estão sendo prejudicados com o limite do teto de gastos estipulado pelo governo Temer. "Invadir o palácio é totalmente inaceitável, não se estabelece um diálogo desta forma. O governo tem que reagir prontamente, mas sem agravar a situação", afirma.

O jornalista Paulo Moreira Leite condena a ação dos policiais. "A constituição proíbe greve de poder armado, a situação é muito grave. Os policiais em Minas obtiveram reajuste salarial, vejo uma motivação política na invasão", opina. 

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Temer quer reduzir mais ainda salário mínimo

De acordo com nota técnica da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, que analisa o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentária para 2019, o trabalhador brasileiro assalariado ganhará apenas R$ 998. A previsão era que fosse reajustado para R$ 1.002.

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O governo recuou e disse que o salário será mantido em R$ 1.002 reais até em outubro e novembro, numa clara ação eleitoreira.

Paulo Moreira Leite condena as ações de Temer. "É imoral o governo cogitar tal ação. Pode ser apenas 4 reais, mas tal valor faz diferença para muitos brasileiros", elucida. 

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Solnik destaca que a situação de extrema pobreza acomete expressiva parcela da população. "Na verdade estamos falando em uma peça de ficção, tendo em vista que milhões de brasileiros recebem muito menos do que a base estipulada no salário mínimo, que já é baixíssimo", conclui.

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