Stédile pede protestos: com Bolsonaro é mercado acima de todos
O líder do MST criticou corte de R$ 7 bilhões da educação, medida que abre espaço para privatizações; "Sistema financeiro acima de todos, Estados Unidos acima de tudo", disse; "É o retrato de um país sem projeto, colonizado, com um governo de malucos, subalternos aos gringos. Triste. Espero que a juventude se levante!"
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247 - O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, ironizou o governo Jair Bolsonaro pelo corte de R$ 7 bilhões da educação, medida que abre espaço para privatizações.
"Temos 67 universidades federais no Brasil. O orçamento é de R$ 7 bi. O governo vai cortar R$ 2 bi, ou seja, 28%. Isso equivale a 2 dias de juros da dívida pública, que o Tesouro paga religiosamente aos bancos. Sistema financeiro acima de todos, Estados Unidos acima de tudo", disse o ativista no Twitter.
"Investir R$ 7 bi em educação superior e pesquisa é vergonhoso. Equivale ao investimento de 1 empresa multinacional no país. É o retrato de um país sem projeto, colonizado, com um governo de malucos, subalternos aos gringos. Triste. Espero que a juventude se levante!", disse.
O corte de verbas é mais um sinal de continuidade da catástrofe na educação brasileira, pois vale ressaltar que está em vigência, desde 2016, a PEC do Teto dos Gastos, que congela investimentos públicos por 20 anos.
Investir R$ 7 bi em educação superior e pesquisa é vergonhoso. Equivale ao investimento de 1 empresa multinacional no país. É o retrato de um país sem projeto, colonizado, com um governo de malucos, subalternos aos gringos. Triste. Espero que a juventude se levante!
— João Pedro Stédile (@stedile_mst) 8 de maio de 2019
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