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STF intima PF a formular perguntas a Temer em inquérito sobre portos

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta quinta-feira que a Polícia Federal formule as perguntas que achar necessárias a Michel Temer sobre o inquérito aberto na corte para investigar o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado Decreto dos Portos; "Deste modo, intime-se a autoridade policial federal para que formule as perguntas, após o que determinarei a intimação do Excelentíssimo Senhor Presidente da República, e de seus patronos, para que apresente sua manifestação no prazo a ser fixado nessa oportunidade", disse Barroso no despacho

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta quinta-feira que a Polícia Federal formule as perguntas que achar necessárias a Michel Temer sobre o inquérito aberto na corte para investigar o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado Decreto dos Portos; "Deste modo, intime-se a autoridade policial federal para que formule as perguntas, após o que determinarei a intimação do Excelentíssimo Senhor Presidente da República, e de seus patronos, para que apresente sua manifestação no prazo a ser fixado nessa oportunidade", disse Barroso no despacho (Foto: Romulo Faro)
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247 com Agência Brasil - O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou hoje (26) que a Polícia Federal (PF) formule as perguntas que achar necessárias a Michel Temer sobre o inquérito aberto na corte para investigar o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017). 

No dia 5 de outubro, o ministro autorizou Temer a prestar depoimento por escrito em razão do cargo que ocupa, conforme determina o Código de Processo Penal (CPP).

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Neste inquérito, Temer é investigado pelo suposto favorecimento ilegal da empresa Rodrimar por meio da edição, em maio deste ano, do chamado Decreto dos Portos. Em troca, haveria o pagamento de propina. O negócio teria sido intermediado pelo ex-assessor especial da Presidência Rodrigo Rocha Loures.

Após a abertura do inquérito, a Rodrimar declarou que nunca recebeu qualquer privilégio do Poder Público. Ainda segundo a empresa, o Decreto dos Portos atendeu, sim, a uma reivindicação de todo o setor de terminais portuários do país. "Ressalte-se que não foi uma reivindicação da Rodrimar, mas de todo o setor. Os pleitos, no entanto, não foram totalmente contemplados no decreto, que abriu a possibilidade de regularizar a situação de cerca de uma centena de concessões em todo o país".

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O Palácio do Planalto afirmou que o Decreto dos Portos foi assinado após "longo processo de negociação" entre o governo e o setor portuário e informou que o presidente irá prestar todos os esclarecimentos necessários.

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