Temer descarta risco de intervenção militar por greve de caminhoneiros
Michel Temer afirmou que não há risco de intervenção militar em decorrência da paralisação de caminhoneiros; apesar da redução no preço do litro do óleo diesel, Temer descartou reverter as reformas realizadas pela Petrobras para garantir a independência da estatal; ele disse, ainda, que o governo poderá ingressar com uma ação junto ao STF para que seja declarada ilegal a greve convocada por petroleiros para quarta-feira
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Reuters - O presidente Michel Temer afirmou nesta terça-feira que não há risco de intervenção militar em decorrência da paralisação de caminhoneiros, apesar de alguns manifestantes defenderem um golpe militar para derrubar o governo.
Em entrevista a um pequeno grupo de jornalistas estrangeiros em fórum de investimentos em São Paulo, Temer disse ainda que a redução do preço do óleo diesel anunciada pelo governo como parte das medidas para tentar acabar com a greve não irá reverter as reformas realizadas pela Petrobras para garantir a independência da estatal.
Temer também afirmou que o governo poderá ingressar com ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja declarada ilegal a greve convocada por petroleiros para quarta-feira.
Reportagem de Simon Webb
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