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Brasil

Temer destrói cinturão de proteção social no País

Logo após o golpe de 2016, o governo federal produziu uma política de cortes sociais tão agressiva que o cancelamento de 315 mil auxílios-doença e de 108 mil aposentadorias por invalidez, dentro do escopo dos benefícios por incapacidade do INSS, foi apenas o começo; desde então, são R$ 9,6 bilhões que deixam de chegar às mãos das famílias dos trabalhadores afastados por doença ou invalidez

Temer destrói cinturão de proteção social no País (Foto: ABR | ANSA)
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247 – Logo após o golpe de 2016, o governo federal produziu uma política de cortes sociais tão agressiva que o cancelamento de 315 mil auxílios-doença e de 108 mil aposentadorias por invalidez, dentro do escopo dos benefícios por incapacidade do INSS, foi apenas o começo. Desde então, são R$ 9,6 bilhões que deixam de chegar às mãos das famílias dos trabalhadores afastados por doença ou invalidez.

“Para cidadãos afastados do trabalho por doença, o risco de perder a renda é alto. Os cancelamentos de auxílios-doença representam 78% das 404 mil revisões desse tipo de benefício. Entre as 359 mil aposentadorias por invalidez reavaliadas, 30% foram cortadas. Podem ser convocados pelo pente-fino segurados que recebem benefício por incapacidade há mais de dois anos e, nesse período, não passaram por perícia.

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Não podem ser chamados os aposentados por invalidez acima de 60 anos. Também escapam aposentados inválidos acima de 55 anos de idade e que recebem o benefício há mais de 15 anos. Apesar de estar em vigor há quase dois anos, o avanço do corte foi bem maior em 2018. Das 764 mil perícias realizadas desde 2016, 500 mil (65%) ocorreram nos últimos quatro meses. Peritos médicos da Previdência recebem bonificação de R$ 60 para examinar os segurados convocados. Ao todo, o governo pretende revisar 552 mil auxílios-doença e 1 milhão de aposentadorias por invalidez. Ao final do programa, a administração espera deixar de pagar R$ 15,7 bilhões.” 

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