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Temer nega irregularidade no "cheque da propina"

Por meio de seu porta-voz, Michel Temer afirmou não ver irregularidade no cheque de R$ 1 milhão doado pela Andrade Gutierrez; entretanto, o delator Otávio Azevedo, ex-presidente da empresa, disse que a doação foi fruto de propina ao PT; depois disso, a campanha da presidente afastada Dilma Rousseff apresentou o cheque, comprovando que o beneficiário foi Temer; TSE deve pedir a cassação da chapa 

Brasília- DF 05-10-2016 Presidente, Michel Temer e Primeira dama, Marcela Temer, durante Cerimônia de Lançamento do Programa Criança Feliz Palácio do Planalto Foto Lula Marques/Agência PT (Foto: Valter Lima)
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Agência Brasil - O presidente Michel Temer disse que não houve irregularidade no cheque de R$ 1 milhão repassado à campanha para vice-presidência em 2014.

“Trata-se de cheque nominal do PMDB repassado para a campanha do então vice-presidente Michel Temer, datado de 10 junho de 2014. Basta ler o cheque. Não houve qualquer irregularidade na campanha do então vice-presidente Michel Temer”, disse o porta-voz da Presidência, Alexandre Parola.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa ação movida pelo PSDB que pede a cassação da chapa Dilma-Temer por suposto uso de poder político e econômico na campanha de 2014. De acordo com o tribunal, a defesa da ex-presidenta Dilma Rousseff apresentou o cheque, da construtora Andrade Gutierrez, como evidência de que o dinheiro, supostamente vinculado a contratos envolvendo a empreiteira, teria ingressado na campanha por meio do PMDB, e não pelo PT.

Sobre notícia divulgada pela imprensa da contratação de uma gráfica, cujo dono é cliente do escritório de advocacia do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, por cerca de R$ 2 milhões durante a campanha, o porta-voz disse que o ministro já informou que não houve irregularidade na contratação da empresa e que as contas foram apresentadas ao TSE, e que o valor foi repassado no momento em que Padilha era deputado federal e membro da coordenação nacional do PMDB na eleição presidencial.

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“A esse respeito, ministro Eliseu Padilha informou que não houve irregularidade na contratação da empresa. As contas foram apresentadas ao TSE pela campanha, conforme determina a legislação. Os critérios adotados para a contratação foram de economicidade e viabilidade na distribuição dos materiais”, disse Alexandre Parola.

Por meio do porta-voz, Temer respondeu sobre a possibilidade de o governo federal intervir no Rio de Janeiro, estado que está em grave crise financeira, Parola disse que o presidente “acompanha de perto a situação do estado e tem mantido contatos regulares com o governador Luiz Fernando Pezão”.

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