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Temer poderá cortar 50% da verba de unidades de conservação ambientais

Após mudar as regras de combate ao trabalho escravo para agradar e perdoar até 60% dos valores de multas ambientais para agradar a bancada ruralista, Michel Temer poderá cortar pela metade as verbas destinadas a unidades de conservação; alerta tem como base um estudo feito por ONGs junto ao orçamento de 2018; de acordo com o levantamento, orçamento previsto para o Ministério do Meio Ambiente é de R$ 3,278 bilhões, corresponde a um valor 29% inferior que a média dos últimos dez anos; com os cortes, o ICMBio poderá ter uma verba 52% inferior ao ano de 2017 e os recursos voltados para fiscalização e controle ambiental poderão sofrer cortes de até 57%

Após mudar as regras de combate ao trabalho escravo para agradar e perdoar até 60% dos valores de multas ambientais para agradar a bancada ruralista, Michel Temer poderá cortar pela metade as verbas destinadas a unidades de conservação; alerta tem como base um estudo feito por ONGs junto ao orçamento de 2018; de acordo com o levantamento, orçamento previsto para o Ministério do Meio Ambiente é de R$ 3,278 bilhões, corresponde a um valor 29% inferior que a média dos últimos dez anos; com os cortes, o ICMBio poderá ter uma verba 52% inferior ao ano de 2017 e os recursos voltados para fiscalização e controle ambiental poderão sofrer cortes de até 57% (Foto: Paulo Emílio)
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247-  As verbas voltadas para unidades de conservação ambientais poderão ser cortadas pela metade no próximo ano por determinação do governo Michel Temer. O alerta tem como base um estudo feito pela ONG WWF-Brasil e pela Associação Contas Abertas junto ao projeto inicial da lei orçamentária para 2018.

De acordo com as entidades, o orçamento previsto para o Ministério do Meio Ambiente é de R$ 3,278 bilhões, cerca de R$ 500 milhões a menos que o previsto para este exercício, corresponde a um valor 29% que a média dos últimos dez anos. Com os cortes, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) poderá ter uma verba 52% inferior à do ano de 2017. Já os recursos voltados para fiscalização e controle ambiental poderão sofrer cortes de até 57%.

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Em setembro, ao discursar na Assembleia-Geral da ONU, Temer afirmou categoricamente que seu governo estava "destinando atenção e recursos" voltados para a preservação da Amazônia.

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