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‘Um assunto que não é da minha alçada’, afirma ex-ministro

O ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi (MDB), preso na Operação Skala, negou participação em supostas irregularidades na edição do Decreto dos Portos. "É um assunto que não é da minha época, não é da minha alçada, que é o tal Decreto dos Portos. Eu tinha saído 15 anos antes da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), portanto não tenho nada a ver", disse ele

O ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi (MDB), preso na Operação Skala, negou participação em supostas irregularidades na edição do Decreto dos Portos. "É um assunto que não é da minha época, não é da minha alçada, que é o tal Decreto dos Portos. Eu tinha saído 15 anos antes da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), portanto não tenho nada a ver", disse ele (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi (MDB), preso na Operação Skala nesta quinta-feira, 29, negou participação em supostas irregularidades na edição do Decreto dos Portos. "É um assunto que não é da minha época, não é da minha alçada, que é o tal Decreto dos Portos. Eu tinha saído 15 anos antes da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), portanto não tenho nada a ver", disse ele, que chegou por volta de 14h30 à sede da Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo. O ex-ministro ficará preso pelo período de cinco dias, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Barroso.

A Operação Skala prendeu amigos e aliados de Michel Temer. Foram presos o empresário e advogado José Yunes, o empresário Antônio Celso Grecco, do Grupo Rodrimar, e o coronel da PM João Baptista Lima Filho.

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A PF investiga se o Decreto dos Portos foi editado por Temer, em maio do ano passado, para beneficiar empresas do setor portuário, como a Rodrimar.

Rossi foi ouvido na PF de Ribeirão Preto logo depois de ser preso em casa. O relato foi publicado no blog do Fausto Macedo.

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O ex-ministro afirmou que respondeu a 74 perguntas da PF. "Naturalmente como hoje o procedimento do Judiciário é dessa maneira nós vamos cumprir e respeitar. Hoje a orientação do Judiciário é mais nesse sentido. Antigamente, você comparecia e dava declarações".

 

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