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Vemprarua agora quer impeachment. O motivo? A tentativa de evitar a quebra de empresas

Depois de levar uma prensa de setores da extrema direita, empresário que lidera o Vemprarua reavalia sua posição sobre o impeachment e aponta como pretexto os acordos de leniência de envolvidos na operação Lava Jato: “Não podemos ficar calados diante disso. O que parecia um plano iniciado no Executivo, interferido no Judiciário, invadindo a AGU, passado pelo TCU e aterrissado na Controladoria-Geral (CGU) começa a se deflagrar”, diz Rogério Chequer; ele já foi acusado pelo radical Olavo de Carvalho de tentar amoldar as reivindicações do 15 de março ao que chamou de "paumolice tucana"

Depois de levar uma prensa de setores da extrema direita, empresário que lidera o Vemprarua reavalia sua posição sobre o impeachment e aponta como pretexto os acordos de leniência de envolvidos na operação Lava Jato: “Não podemos ficar calados diante disso. O que parecia um plano iniciado no Executivo, interferido no Judiciário, invadindo a AGU, passado pelo TCU e aterrissado na Controladoria-Geral (CGU) começa a se deflagrar”, diz Rogério Chequer; ele já foi acusado pelo radical Olavo de Carvalho de tentar amoldar as reivindicações do 15 de março ao que chamou de "paumolice tucana" (Foto: Roberta Namour)
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247 – Líder do movimento ‘Vemprarua’, o empresário Rogério Chequer adoto um discurso mais incisivo pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Chamado de 'Talão de Chequer' por lideranças da extrema direita, ele aponta agora como pretexto ao ‘Fora Dilma’ a suposta movimentação do governo em favor de acordos de leniência de envolvidos na operação Lava Jato. “Não podemos ficar calados diante disso. O que parecia um plano iniciado no Executivo, interferido no Judiciário, invadindo a AGU, passado pelo TCU e aterrissado na Controladoria-Geral (CGU) começa a se deflagrar”, disse.

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Em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’, ele nega que essa mudança tenha a ver com pressões da direita: “Não é radicalização, de modo algum. Não estamos fechando o foco, continuamos com todas as outras demandas – por ética na política, por cidadania, por um basta à corrupção e à má gestão dos recursos públicos”, concluiu.

Chequer já foi acusado pelo radical Olavo de Carvalho de tentar amoldar as reivindicações do 15 de março ao que chamou de "paumolice tucana" (leia aqui).

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