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Brasil

WhatsApp diz ter banido 400 mil contas por disparo ilegal nas eleições, mas não identifica os números

As mais de 400 mil contas teriam sido banidas entre 15 de agosto e 28 de outubro de 2018, quando ocorreu o primeiro e segundo turno das eleições vencidas por Jair Bolsonaro (PSL)

(Foto: Reuters)
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247 - Em ofício encaminhado à CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) das Fakes News, o aplicativo WhatsApp afirma ter banido mais de 400 mil contas durante as eleições de 2018 depois de identificar o que chama de "violações a seus termos de uso", entre eles disparos em massa de mensagens. A informação foi publicada pelo jornal Folha de S. Paulo.

As mais de 400 mil contas teriam sido banidas entre 15 de agosto e 28 de outubro de 2018, quando ocorreu o primeiro e segundo turno das eleições vencidas por Jair Bolsonaro (PSL).

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No pedido feito pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA), presidente da CPI das Fake News, foi solicitado que a empresa fornecesse dados não criptografados, incluindo números de telefones e nomes de perfis de todas as contas suspeitas banidas pelo aplicativo por uso potencial de robôs. No entanto, o WhatsApp diz que armazena por apenas seis meses os registros de acesso.

“Por conta do longo período transcorrido desde o intervalo de datas de 15 de agosto de 2018 a 28 de outubro de 2018, de um modo geral o WhatsApp não tem informações disponíveis relacionadas a contas banidas nesse período”, afirma a empresa no ofício.

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Porém, o aplicativo informa que informações de algumas contas banidas no período estão disponíveis por terem sido alvo de divulgação de dados para tribunais eleitorais no Brasil ou para preservação de dados ligados a casos eleitorais.

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