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Coronavirus

Estudo dos EUA mostra que pacientes que usam cloroquina morrem mais do que os que não usam

De acordo com o estudo, entre aqueles infectados com o coronavírus que foram medicados com hidroxicloroquina, 27,8% morreram. Pesquisa joga por terra o discurso de Jair Bolsonaro, que defende a eficácia de um medicamento ainda sem comprovação científica para combater a covid-19

Estudo desmonta o discurso de Jair Bolsonaro a favor do medicamento (Foto: ABR)
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247 - Pesquisadores da Universidade de Virgínia (EUA) fizeram uma análise retrospectiva da evolução do coronavírus em 368 pacientesna rede de 170 clínicas da Veterans Health Administration, que atende veteranos de guerra em todo o país.

De acordo com o estudo, entre aqueles que foram medicados com hidroxicloroquina, 27,8% morreram. Entre os que tomara hidroxicloroquina junto com azitromicina (um antibiótico), 22,1% vieram a óbito. Entre os que não receberam o tratamento, o número chegou a 11,4%.

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Na conclusão do artigo científico, publicado em uma plataforma preprint (antes da revisão dos pares), afirma-se que não se encontrou "evidência de que o uso de hidroxicloroquina, seja com ou sem azitromicina, reduziu o risco de ventilação mecânica em pacientes internados com covid-19. Uma associação de aumento de mortalidade geral foi identificada em pacientes tratados apenas com hidroxicloroquina". 

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