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Coronavirus

Governo Bolsonaro teme mais atraso para conseguir vacina da Oxford na Índia

O governo de Jair Bolsonaro teme que a política da Índia de priorizar a exportação do imunizante para países vizinhos gere ainda mais atraso no lote de 2 milhões de doses contratadas pelo Brasil

(Foto: REUTERS/Dado Ruvic)
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247 - Após falha para adquirir as doses da vacina da Oxford/AstraZeneca na semana passada, o governo de Jair Bolsonaro teme que a política da Índia de priorizar a exportação do imunizante para países vizinhos gere ainda mais atraso no lote de 2 milhões de doses contratadas pelo Brasil.

Os primeiros atendidos pela Índia, que iniciou no final de semana seu plano de vacinação, seriam Nepal, Butão, Bangladsh e Mianmar. As exportações devem começar nas próximas semanas.

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A entrega para o Brasil será feita pelo Serum Institute, um dos centros de produção da vacina vinculados à AstraZeneca.

O avião que buscaria as vacinas ficou pronto para decolar do aeroporto do Recife (PE), mas a falta de autorização dos indianos frustrou os planos do Palácio do Planalto de ter o lote no Brasil ainda no domingo, 17 - dia em que a vacina teve o seu uso emergencial liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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Assim, a vacinação no Brasil não começou pelo governo federal, mas pelo governo estadual de São Paulo, que já tinha em mãos doses da CoronaVac, vacina chinesa produzida pelo Instituto Butantan no país que também foi autorizada para uso emergencial pela Anvisa.

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