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CPI Covid

Gabinete paralelo procurou apoio de guru antivacina nos EUA

Integrantes do chamado "gabinete paralelo" teriam procurado a ativista norte-americana de extrema direita Simone Gold. A médica é vista como uma espécie de guru anticiência

(Foto: Reprodução de vídeo/ internet)
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247 - Os integrantes do chamado "gabinete paralelo”, que aconselhava Jair Bolsonaro no enfrentamento à pandemia da Covid-19, teriam procurado a ativista norte-americana de extrema direita Simone Gold para encontrar um referencial antivacina. A médica é vista como uma espécie de guru anticiência.

De acordo com reportagem do UOL, Simone é fundadora da organização "America's Frontline Doctors", responsável por disseminar conceitos contrários à comunidade científica desde o início da pandemia.  A ativista contra a imunização ficou conhecida por participar da invasão ao Capitólio, no início do ano, e responde  a diversas ações judiciais nos Estados Unidos por disseminação de fake news. 

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Ainda conforme a reportagem, “o comando do Palácio Planalto tomou conhecimento do ideário de Simone por intermédio do ex-assessor especial do Planalto Arthur Weintraub, que é irmão do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub”. Arthur é apontado como um dos integrantes do "gabinete paralelo" e é investigado pela CPI da Covid. 

Conforme a CPI,  Arthur Weintraub era responsável por realizar buscas em blogs, fóruns de discussão e outras fontes na internet, sem validação científica, para repassar informações sobre o assunto a Jair Bolsonaro. 

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