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CPI Covid

Negociantes de vacinas usaram nome de empresa de peças de aviação em proposta ao Ministério da Saúde

Cristiano Carvalho, que mais tarde se apresentou como representante da Davatti, e o reverendo Amilton Gomes de Paula, da Senah, utilizaram o nome da empresa Latin Air Support, com sede nos EUA

Cristiano Carvalho e Amilton Gomes de Paula (Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado | Jefferson Rudy/Agência Senado | Marcos Oliveira/Agência Senado)
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247 - A empresa Latin Air Support, que foi citada na CPI da Covid pelos ex-servidores do Ministério da Saúde Roberto Dias e Marcelo Blanco e que aparece na proposta de venda de vacinas da AstraZeneca enviada à pasta em janeiro por Cristiano Carvalho, atua na área de reparo e fornecimento de peças de aeronaves na Flórida, nos Estados Unidos. De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, a companhia está registrada em nome de George Marques.

Ao deporem na CPI, Dias e Blanco afirmaram que a proposta inicialmente enviada por Cavalho - com 400 milhões de doses - ao ministério em janeiro havia sido feita em nome da Latin Air Support. Somente em fevereiro ele se apresentou como representante da Davatti Medical Supply, que também teria a capacidade de fornecer até 400 milhões de doses do imunizante ao Brasil. 

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Além de Carvalho, o reverendo Amilton Gomes de Paula, da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah) também usou o nome da Latin Air Supply para oferecer vacinas da AstraZeneca para os ministérios da saúde de Honduras e Angola. 

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