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Cultura

Crianças devem explorar identidade de gênero, defende igreja Anglicana

A Igreja Anglicana anunciou nessa segunda-feira (13) uma diretriz intitulada "Valorizando Todas as Crianças de Deus", na qual defende que que as crianças devem poder "brincar com as múltiplas capas da identidade" nas salas de aula; "Por exemplo, uma criança pode escolher usar um saiote de balé, uma tiara de princesa ou saltos altos, e/ou um capacete de bombeiro, cinturão de ferramentas e capa de super-herói, sem expectativas ou comentários", afirma a diretriz; Igreja Anglicana é líder espiritual dos 80 milhões de pessoas e dirige 4700 escolas

A Igreja Anglicana anunciou nessa segunda-feira (13) uma diretriz intitulada "Valorizando Todas as Crianças de Deus", na qual defende que que as crianças devem poder "brincar com as múltiplas capas da identidade" nas salas de aula; "Por exemplo, uma criança pode escolher usar um saiote de balé, uma tiara de princesa ou saltos altos, e/ou um capacete de bombeiro, cinturão de ferramentas e capa de super-herói, sem expectativas ou comentários", afirma a diretriz; Igreja Anglicana é líder espiritual dos 80 milhões de pessoas e dirige 4700 escolas (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A Igreja Anglicana anunciou nessa segunda-feira (13) uma diretriz intitulada "Valorizando Todas as Crianças de Deus", na qual defende que que as crianças devem poder "brincar com as múltiplas capas da identidade" nas salas de aula.

Segundo a igreja, os alunos de escolas primárias "deveriam ter liberdade para explorar as possibilidades de quem poderiam ser, sem julgamento ou derrisão". A Igreja Anglicana é líder espiritual dos 80 milhões de pessoas e dirige 4700 escolas.

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"Por exemplo, uma criança pode escolher usar um saiote de balé, uma tiara de princesa ou saltos altos, e/ou um capacete de bombeiro, cinturão de ferramentas e capa de super-herói, sem expectativas ou comentários", afirma a diretriz. "A infância tem um lugar sagrado para os esforços de autoimaginação criativa".

"Essa orientação ajuda as escolas a oferecer a mensagem cristã de amor, alegria e celebração de nossa humanidade, sem exceção ou exclusão".

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As regras foram recebidas positivamente por organizações que lutam pelos direitos dos LGBT e por outras entidades, como a organização sem fins lucrativos Stonewall, que descreveu as novas diretrizes como "um sinal claro de que bullying homofóbico, bifóbico e transfóbico não deve ser tolerado jamais".

As informações são do jornal The New York Times, publicadas pela Folha de S. Paulo

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