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Cultura

Ferréz estreia programa de cultura, debate racial e ideologia na TV 247

O escritor, editor e ativista Ferréz, um dos principais nomes da literatura marginal no Brasil, estreou nesta sexta-feira um novo programa da TV 247, que irá tratar de cultura, especialmente nas periferias, ideologia e também do combate permanente à disciminação; "Você assiste uma televisão que não tem gente da sua cor, que não tem gente que fala do seu jeito, que não te inspira nas batalhas do dia-a-dia e nós estamos aqui com uma missão, que é trazer informação e ajudar também na formação. O sistema é a doença. Informação é a cura"

O escritor, editor e ativista Ferréz, um dos principais nomes da literatura marginal no Brasil, estreou nesta sexta-feira um novo programa da TV 247, que irá tratar de cultura, especialmente nas periferias, ideologia e também do combate permanente à disciminação; "Você assiste uma televisão que não tem gente da sua cor, que não tem gente que fala do seu jeito, que não te inspira nas batalhas do dia-a-dia e nós estamos aqui com uma missão, que é trazer informação e ajudar também na formação. O sistema é a doença. Informação é a cura" (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O escritor, editor e ativista Ferréz, um dos principais nomes da literatura marginal no Brasil, estreou nesta sexta-feira um novo programa da TV 247. Autor de livros como "Capão Pecado", "Fortaleza da Desilusão" e "Ninguém é inocente em São Paulo", Ferréz falou com os telespectadores sobre a proposta de seu programa, que ainda está em construção.

– Você assiste uma televisão que não tem gente da sua cor, que não tem gente que fala do seu jeito, que não te inspira nas batalhas do dia-a-dia e nós estamos aqui com uma missão, que é trazer informação e ajudar também na formação. O sistema é a doença. Informação é a cura.

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Ferréz também falou sobre a discriminação e casos de racismo, que têm vindo à tona no Brasil, como numa espécie de epidemia.

– O que sobrou para nós depois da escravidão? As cadeias, as favelas, os empregos que pagam menos... Os negros deveriam ser reconhecidos pelo que fizeram e pelo que têm feito pelo Brasil.

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Ferréz também comentou o caso William Waack e sua surpreendente negação do racismo, que apenas comprova a discriminação – ele disse ter sido criado por uma empregada doméstica negra, de quem até gostava.

– As pessoas se revelam nos intervalos, que é quando estão sem máscaras.

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No programa, Ferréz pretende trazer artistas da periferia e grandes nomes do rap, do hip hop, do funk, do samba, do punk e da cultura popular no Brasil.

Inscreva-se na TV 247 e confira a fala de Ferréz:

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