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Cultura

GOG: “Sem saber, o hip-hop já era Paulo Freire”

Em entrevista à TV 247, o rapper e escritor Genival Oliveira Gonçalves, mais conhecido pelo nome artístico GOG, bateu um papo com Ferréz na TV 247 sobre a cultura hip-hop e a importância da literatura marginal no cotidiano da periferia. Assista

Rapper GOG (Foto: RAFAEL BEREZINSKI / DIVULGAÇÃO)
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Por Stefani Costa - Conhecido como um dos pioneiros do movimento rapper no Distrito Federal, GOG (Genival Oliveira Gonçalves) ganhou a alcunha de poeta desde o início de sua carreira.

Em conversa com o escritor Ferréz na TV 247, o artista fez questão de destacar a importância da literatura marginal aos moradores das comunidades, além de apontar a importância do rap como agente de transformação social.

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“Eu acho que a discussão hoje do que é o hip-hop tá mais do que contemporânea (...) É um entretenimento a cena, mas de tão grande que é a possibilidade de diálogo com a comunidade o texto foi trazido para as nossas necessidades”, explica.

Segundo o músico e escritor, o rapper que conversa com a periferia pode buscar na literatura uma base importante esse processo de contato com o seu público, mas sem se esquecer do aprendizado vivido através do cotidiano.

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“A primeira rima do hip-hop é com a comunidade, com a sua verdade, com a sua vivência, com a sua cultura. E, a partir daí, o hip-hop já é Paulo Freire desde sempre”.

Inscreva-se na TV 247 e confira a entrevista de GOG a Ferrez:

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