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Cultura

Oscar 2021: marcada pela representatividade, edição já faz história

Mulheres, negros e asiáticos concorrem nas principais categorias desta edição, marcada pelo ano da pandemia

Viola Davis em "A voz suprema do Blues" (Foto: Divulgação)
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247 - A cerimônia do Oscar de 2021, que acontece a partir das 22h deste domingo, já foi marcado na história pela celebração da representatividade.

Chama atenção a inclusão de mulheres, negros e asiáticos nas disputas das principais categorias desta 93ª edição, que é marcada pelo ano da pandemia, que teve boa parte dos cinemas do mundo inteiro fechados.

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De acordo com a Academia, 70 mulheres receberam um total de 76 indicações neste ano, um recorde para uma única edição.

Apenas na categoria de melhor diretor(a), há duas mulheres indicadas, sendo uma delas chinesa. Desde que o Oscar foi criado, em 1929, apenas cinco mulheres foram indicadas nessa categoria.

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São elas: Chloé Zhao, que ganhou o Globo de Ouro de melhor direção em março, e concorre pela direção em “Nomadland”, também indicado para melhor filme; e Emerald Fennell, candidata com o longa Promising Young Woman, ou Bela Vingança.

Além de Chloé Zhao, outros asiáticos se destacam no Oscar 2021: Steven Yeun, ator norte-americano nascido na Coreia do Sul, é o primeiro homem de ascendência asiática a competir na categoria de melhor ator pelo trabalho em “Minari”, que também é candidato a melhor filme; e Yuh-jung Youn, que também atua no longa, é a primeira mulher coreana indicada como melhor atriz coadjuvante.

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Viola Davis, com sua indicação na categoria de melhor atriz pela atuação em “A Voz Suprema do Blues”, se tornou a atriz negra mais indicada ao Oscar de todos os tempos, com quatro indicações durante a carreira.

E por falar em representatividade negra, pela primeira vez, uma das produções na disputa de melhor filme tem uma equipe de produção totalmente composta por pessoas negras. “Judas e o Messias Negro”, dirigido por Shaka King, gira em torno da verdadeira história do líder dos Panteras Negras, Fred Hampton (interpretado por Daniel Kaluuya), e William O'Neal (interpretado por LaKeith Stanfield), o homem que se infiltrou na organização política a mando do governo dos Estados Unidos.

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Kaluuya e Stanfield foram indicados para melhor ator coadjuvante, junto com outro homem negro, Leslie Odom Jr., por seu papel em “Uma noite em Miami”.

Há ainda a indicação de Riz Ahmed, primeiro ator muçulmano a concorrer ao prêmio de melhor ator por sua atuação em “O Som do Silêncio”. E Anthony Hopkins, aos 83, é o candidato a melhor ator mais velho de todos os tempos.

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