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Economia

61,2% das famílias brasileiras seguem endividadas

Percentual de famílias com algum tipo de dívida chegou a 61,2% em fevereiro deste ano, segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); taxa é levemente inferior aos 61,3% de janeiro último, mas superior aos 58,7% de fevereiro de 2017; em média, o comprometimento com as dívidas foi de 6,9 meses, sendo que 31,1% das famílias possuem dívidas por mais de um ano

Percentual de famílias com algum tipo de dívida chegou a 61,2% em fevereiro deste ano, segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); taxa é levemente inferior aos 61,3% de janeiro último, mas superior aos 58,7% de fevereiro de 2017; em média, o comprometimento com as dívidas foi de 6,9 meses, sendo que 31,1% das famílias possuem dívidas por mais de um ano (Foto: Paulo Emílio)
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Vitor Abdala, repórter da Agência Brasil - O percentual de famílias com algum tipo de dívida chegou a 61,2% em fevereiro deste ano, segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC),divulgada hoje (6). A taxa é levemente inferior aos 61,3% de janeiro último, mas superior aos 58,7% de fevereiro de 2017.

O cartão de crédito foi o grande vilão para 77% das famílias que se declararam endividadas na pesquisa. Na sequência, aparecem os carnês (16,5%) e o financiamento de carro (10,7%).

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Já o percentual de famílias inadimplentes, com dívidas ou contas em atraso, ficou em 24,9%. Assim como no endividamento, a taxa é levemente menor que a de janeiro deste ano (25%), mas superior aos 24,1% de fevereiro do ano passado.

Já as famílias que não conseguirãm pagar suas contas chegam a 9,7%, levemente acima de janeiro (9,5%), mas abaixo de fevereiro de 2017 (10,2%).

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O tempo médio de atraso para o pagamento de dívidas foi de 64,9 dias em fevereiro de 2018, inferior aos 65,7 dias no mesmo período do ano passado. Em média, o comprometimento com as dívidas foi de 6,9 meses, sendo que 31,1% das famílias possuem dívidas por mais de um ano.

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