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Economia

Agências desbancam onda pessimista contra o Brasil

Depois da Moody’s anunciar que não deve alterar a nota brasileira de classificação de risco, Fitch também diz que o rating brasileiro poderá ser mantido neste ano, com elevação de crescimento para 2,5% e superávit primário estável, em 2% do PIB; quanto a Standard & Poor's (S&P), diretor avisa que mesmo o fraco crescimento do País não seria o motivo principal para uma revisão: "Olhamos a direção da política econômica"

Depois da Moody’s anunciar que não deve alterar a nota brasileira de classificação de risco, Fitch também diz que o rating brasileiro poderá ser mantido neste ano, com elevação de crescimento para 2,5% e superávit primário estável, em 2% do PIB; quanto a Standard & Poor's (S&P), diretor avisa que mesmo o fraco crescimento do País não seria o motivo principal para uma revisão: "Olhamos a direção da política econômica" (Foto: Roberta Namour)
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247 – Depois de a Moody’s anunciar que não deve alterar a nota brasileira de classificação de risco, outras agências mantiveram perspectivas para o Brasil em 2014, desbancando pessimistas.

A diretora para a América Latina da Fitch Ratings, Shelly Shetty, afirmou que o rating brasileiro poderá ser mantido neste ano caso as condições de crescimento e de gestão fiscal fiquem em linha com as previsões da agência de classificação de risco.

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Ela estima que o crescimento do País saia de uma alta entre 2,2% e 2,5% em 2013, para uma elevação de 2,5% neste ano; e que o superávit primário ficará estável neste período, em 2% do PIB. "Tais condições econômicas serão consistentes com o rating atual", destacou. A nota soberana do Brasil é BBB e a perspectiva é estável, indicadores que estão sendo mantidos pela instituição desde 2011. Ela estima que a dívida pública bruta pode ter ficado em 59% do PIB no ano passado e que mantenha essa marca também em 2014.

Quanto a Standard & Poor's (S&P), o rating poderá ainda ser reavaliado. O diretor responsável por Ratings Soberanos na S&P, Joydeep Mukherji, disse que não há um fator principal capaz de desencadear o rebaixamento da classificação de risco do Brasil. Mesmo o fraco crescimento do País não seria o motivo principal. "Olhamos a direção da política econômica. Se a presidente Dilma Rousseff fizer um leilão bem sucedido de aeroportos, isso é bom, mas não é um fator que vai mudar o rating".

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