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Economia

Anfavea: crise causa perda de R$ 16 bi para governo

Retração no setor automotivo em função da crise econômica deverá resultar em uma perda de arrecadação da ordem de R$ 16 bilhões para o governo federal, segundo estimativas da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea); "Para se ter uma ideia, esse valor representa metade do que o governo espera arrecadar com a volta da CPMF em 2016", afirmou o presidente da entidade, Luiz Moan; ele também defendeu os incentivos fiscais concedidos pelo governo ao setor: "Cada ponto de redução de imposto é repassado para o consumidor", afirmou

Retração no setor automotivo em função da crise econômica deverá resultar em uma perda de arrecadação da ordem de R$ 16 bilhões para o governo federal, segundo estimativas da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea); "Para se ter uma ideia, esse valor representa metade do que o governo espera arrecadar com a volta da CPMF em 2016", afirmou o presidente da entidade, Luiz Moan; ele também defendeu os incentivos fiscais concedidos pelo governo ao setor: "Cada ponto de redução de imposto é repassado para o consumidor", afirmou (Foto: Paulo Emílio)
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2e47 - A retração no setor automotivo deverá resultar em uma perda de arrecadação da ordem de R$ 16 bilhões para o governo federal, segundo estimativas da Associação Nacional de Fabricantes ed Veículos Automotores (Anfavea). "Para se ter uma ideia, esse valor representa metade do que o governo espera arrecadar com a volta da CPMF em 2016 (em torno de R$ 32 bilhões)", afirmou o presidente da Anfavea, Luiz Moan. Ele também reiterou que os incentivos fiscais voltados para o setor automotivo não causam distorções junto ao mercado. "Cada ponto de redução de imposto é repassado para o consumidor", assegurou.

O executivo também destacou que o acordo automotivo entre o Brasil e a Colômbia deverá ser assinado em novembro e "com isso, as montadoras já devem começar a exportar para lá no fim deste ano". Segundo a Anfavea, a Colômbia importa cerca de 300 mil veículos anualmente e o Brasil exporta apenas 8 mil automóveis para este mercado.

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"Nossa penetração é baixíssima. Com o acordo, esperamos elevar nossa participação para 12 mil no primeiro ano, 25 mil no segundo ano e 50 mil a partir do terceiro ano", disse Moan. A alta carga tributária segundo ele, seria a responsável pela baixa participação brasileira no terceiro maior mercado regional.

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